dc.description.abstract | Uma das ideias que mobiliza este trabalho de conclusão de curso é a possibilidade de
contribuir para as discussões em torno da necessidade de ações que criem sujeitos mais
reflexivos, ampliando horizontes e o uso das tecnologias da comunicação e informação, em
relação à sociedade e às dificuldades no tratamento das relações raciais, ajudando a construir
o pertencimento racial. Articular infância e museus virtuais para a discussão étnico racial,
aliando educação formal e espaços não formais e virtuais de aprendizagem, pode estabelecer o
diálogo necessário para potencializar a construção, reflexão e ampliação de conhecimentos. E
que todos os envolvidos possam estimular as interações proporcionadas pelo uso das TICs
(tecnologia da informação e comunicação por esses espaços, para a educação das relações
raciais e atendendo à Lei 10.639/03. Mostra-se a relevância desta proposta de pesquisa, já que
poucos são os trabalhos na área de educação não-formal (e até formal) que se dedicam a
estudar esse público nesses espaços mediados virtualmente, com essa temática. Daí a
necessidade do uso e divulgação de experiências com o uso de museus virtuais visando a
ampliação da discussão para difundir esse importante meio de empoderamento cultural desde
a infância. A pesquisa foi descritiva, com a observação das práticas na UMEI relacionada à
temática étnico-racial e museus virtuais. O desenvolvimento de pesquisas articulando
infância, museus virtuais, TICs e educação das relações étnico-raciais são necessárias para
conhecer melhor os adultos e crianças, que estes possam acessar estes espaços e vivênciar
experiências educativas conectadas às suas historias podem ampliá-las. O que se observou,
neste estudo de caso, foi que as atividades proporcionaram caminhos para que as crianças
acessassem locais de protagonismo e pertencimento, na EMEI e nos Museus Virtuais, que
oportunizaram maior visibilidade às questões focais do trabalho proposto pela instituição e
objeto desta investigação. | pt_BR |